quinta-feira, 30 de abril de 2009

Professores - Porque não Avaliação?


Sempre que olho para o profissional das revindicações, o Sr. Mário Nogueira, e do tudo está mal, surge-me a pergunta: “Sindicatos ou Máfias”?
Não digo máfias no verdadeiro sentido da palavra do típico mafioso, mas sim, no sentido de que a FENPROF faz tudo para que nada aconteça e tudo seja contestado. Ou seja sempre a boicotar!
Sou sincero. Não sei qual o sistema de Avaliação mais adequado para os professores, mas sei que a ausência de um ou um sistema elaborado pelos profissionais sindicalistas da FENPROF e cooperantes vai dar ao mesmo.
Acredito, é que há muito medo em muitos professores em serem avaliados, porque sabem do laxismo e ligeireza com que abordam a sua profissão. Ou seja, são medíocres. São maus profissionais.

Mas na minha análise, parece que a FENPROF, quer perpetuar isto, para muito além do tempo que já vêm a ser perpetuado.
Nunca nem nada está bem.

Tenho saído em defesa da classe dos professores, principalmente nos casos recentes em que se quis crucificar alguns professores, e não os alunos e os respectivos pais.
Conheço bons profissionais e maus profissionais, professores de baixas verdadeira s e de baixas falsas, professores e desempregados, os desempregados dispostos a ir para o alentejo ou para as ilhas dar aulas, os empregados a dizer que devia ter ajudas de custo e que estão longe.

Julgo que está na altura de separar o trigo do joio, os que interessam e os que não. E assim talvez a degradação da imagem dos professores e muito desta por culpa dos respectivos sindicatos que vivem conservadoramente em ideias de não renovação e de enquadramento com as exigências da sociedade nos nossos dias, talvez melhore muito.

Eu sou totalmente a favor de um modelo de avaliação, desde que não seja exclusivamente orientado pela FENPROF, e porque quero que os meus filhos e os filhos de alguém sejam ensinados pelos melhores, não pelos maus.

E de uma vez por todas gostaria de ver criada uma comissão independente para avaliar os professores, constituída desde médicos a psicólogos, para evitar baixas falsas e apurar pessoas incapazes para exercerem no Ensino.

O nosso Mundo: Tiananmen - Recordar e nunca esquecer....

Num ano em que o ministério da educação británico resolveu tirar qualquer referência ao holocausto da 2ª Guerra Munial e consequente genócidio perpeterado venho recordar outro momento negro da história da Humanidade.

Faz 20 anos a 4 de Junho que o governo chinês enviou o exército para reprimir a concentração de pessoas que na praça de Tiananmen protestavam contra a corrupção e exigiam reformas políticas e democráticas.
Na repressão de 4 de Junho morreram centenas de pessoas e milhares ficaram feridas. Segundo activistas dos direitos humanos, ainda hoje há 13 pessoas presas.A organização Direitos Humanos na China dá conta de uma reunião das Mães de Tianamen, com mais de 20 mães de vítimas da repressão do massacre de há 18 anos, que denunciam "a intolerável injustiça da negação do 4 de Junho" e que o PC da China as trata como inimigas, afirmam que continuam a exigir a divulgação da verdade, reparação e justiça.

domingo, 26 de abril de 2009

domingo, 12 de abril de 2009

Os Engenheiros...

1. Um Engenheiro não é prepotente, ele está é rodeado de inúteis.

2. Um Engenheiro não tem o ego muito grande, o quarto é que é muito pequeno.

3. Não é que eles queiram sempre ter a razão, os outros é que cometem sempre algum erro.

4. A um Engenheiro não lhe faltam sentimentos, os outros é que são bebés chorões.

5. Um Engenheiro não tem a vida desorganizada, ele só tem um ritmo de vida muito particular.

6. Um Engenheiro não vê o mundo, ele muda-o

7. Um Engenheiro não é um orgulhoso arrogante, os humanos é que simplesmente não entendem isto.

8. Um Engenheiro não é um ser frio e calculista, ele simplesmente acha divertido passar por cima de pessoas comuns.

9. Um Engenheiro não é problemático, os usuários é que não entendem nada.

10. Um Engenheiro não é crítico, os erros das pessoas é que são muito evidentes.

11. Um Engenheiro não é um inútil para fazer tarefas diárias, a realidade é que as pessoas comuns gastam a sua energia valiosa em coisas fúteis, e um esfregão não necessita um planeamento muito complexo, e nem pode ser configurado.

12. Não é que o trabalho os absorva, é que....do que é que eu estava a falar mesmo?

13. Um Engenheiro não comete erros, apenas testa os outros para ver se
estavam a prestar atenção.

14. Não é que Eles se acham grande coisa, é que ELES SÃO!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

...

Ando sem paciência para postar, por isso, nada de novo...mas voltarei!!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Naquele tempo, Jesus subiu ao monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem. Depois, tomando a palavra, ensinou-os dizendo: - Em verdade vos digo, bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles...

Pedro interrompeu: - Temos que aprender isso de cor?
André disse: - Temos que copiá-lo para o caderno?
Tiago perguntou: - Vamos ter teste sobre isso?
Filipe lamentou-se: - Não trouxe o papiro-diário.
Bartolomeu quis saber: - Temos de tirar apontamentos?
João levantou a mão: - Posso ir à casa de banho?
Judas exclamou: - Para que é que serve isto tudo?
Tomé inquietou-se: - Há fórmulas? vamos resolver problemas?
Tadeu reclamou: - Mas por que é que não nos dás a sebenta e... pronto!?
Mateus queixou-se: - Eu não entendi nada... ninguém entendeu nada!

Um dos fariseus presentes, que nunca tinha estado diante de uma multidão, nem ensinado nada, tomou a palavra e dirigiu-se a Ele, dizendo: Onde está a tua planificação? Qual é a nomenclatura do teu plano de aula nesta intervenção didáctica mediatizada? E a avaliação diagnóstica? E a avaliação institucional? Quais são as tuas expectativas de sucesso? Tens estratégias para a abordagem da área em forma globalizada, de modo a permitir o acesso à significação dos contextos, tendo em conta a bipolaridade da transmissão? Quais são as tuas estratégias conducentes à recuperação dos conhecimentos prévios? Respondem estes aos interesses e necessidades do grupo de modo a assegurar a significatividade do processo de ensino-aprendizagem? Incluíste actividades integradoras com fundamento epistemológico produtivo? E os espaços alternativos das problemáticas curriculares gerais? Propiciaste espaços de encontro para a coordenação de acções transversais e longitudinais que fomentem os vínculos operativos e cooperativos das áreas concomitantes? Quais são os conteúdos conceptuais, processuais e atitudinais que respondem aos fundamentos lógico, praxeológico e metodológico constituídos pelos núcleos generativos disciplinares, transdisciplinares, interdisciplinares e metadisciplinares? Caifás, o pior de todos os fariseus, disse a Jesus: Quero ver as avaliações do primeiro, segundo e terceiro períodos e reservo-me o direito de, no final, aumentar as notas dos teus discípulos, para que ao Rei não lhe falhem as previsões de um ensino de qualidade e não se lhe estraguem as estatísticas do sucesso. Serás notificado, em devido tempo, pela via mais adequada. E vê lá se reprovas alguém! Lembra-te que ainda não és titular e não há quadros de nomeação definitiva. ... E foi por isso que Jesus pediu a reforma antecipada aos trinta e três anos...