sexta-feira, 22 de maio de 2009

Nasci para vencer...

Conforme vamos aprendendo a amar a nós mesmos, vamos tor­nando-nos poderosos. O amor por nós mesmos faz-nos transformar de vítimas em vencedores. O amor por nós próprios atrai a nós expe­riências maravilhosas. As pessoas que se sentem bem consigo pró­prias, são naturalmente atraentes porque têm uma aura à sua volta verdadeiramente magnífica.

Alguém disse uma vez:

"Errei mais de nove mil lançamentos na minha carreira. Perdi mais de 300 jogos. Em 26 ocasiões, acreditaram que eu ganharia o jogo no cesto decisivo e errei. Fracassei, fracassei muito na minha vida. E é por isso que eu sou um vencedor." Sabem de quem é esta frase? Ninguém menos do que Michael Jordan, considerado o melhor jogador de basquetebol de todos os tempos.

Hoje, cada vez mais, as derrotas vão fazer parte da rotina de todos, seja no desporto ou no jogo real da vida. Um campeão sabe disso. Ele não gosta de perder, mas tem sangue-frio suficiente para não entrar em desespero nos momentos mais difíceis. Ao contrário, tem sabedoria para aprender com os erros e, principalmente, não jogar as responsabilidades sobre outras pessoas ou qualquer motivo que sirva de justificativa para seu fracasso temporário.
O verdadeiro campeão sabe ser tão grande nas derrotas quanto nas vitórias. Não abaixa a cabeça com os erros e entende que eles fazem parte do jogo.

Este exemplo é importante para que se faça uma reflexão: chega de fazer drama quando se perde uma partida, um negócio, um cliente ou um bem material ou alguém! Não estou a dizer para comemorarmos derrotas, mas para sermos mais compreensivos com elas.
No currículo de um vencedor, com certeza encontraremos algumas derrotas, assim como algumas vitórias também farão parte da vida de um fracassado(a). O triste da vida não é ter problemas ou derrotas. O triste da vida é ser medíocre.

É não errar pelo simples facto de nunca ter tentado, nunca ter ousado. Todos nós estamos em constante disputa. E aqui vale a sábia lição expressa na frase síntese do ideal olímpico: "O importante é competir". Somente serão vencedores os que souberem competir, ou seja, os que tiverem capacidade de extrair lições de suas derrotas, ou seja QUANDO PERDERES NÃO PERCAS A LIÇÂO, pois sabem que elas serão temporárias.
Os que se abatem com as derrotas nunca terão condições psicológicas e emocionais para dar a volta por cima. Nunca confundas derrotas com fracasso, nem vitórias com sucesso. Na vida de um campeão vão acontecer derrotas da mesma forma que na carreira de um perdedor vão ter algumas vitórias. A diferença é que o campeão é humilde nas derrotas e tem a coragem de enfrentá-las. O pior na vida não é perder, mas sim não ter a coragem de ousar! Neste momento da minha vida , passei pela dor de uma derrota. Aprendi a lição (sobre um determinado tipo de pessoas para as quais há tipos de mentiras que são válidas e justificáveis) e desta dificuldade (assim como em muitas outras) aproveitei para mobilizar a minha força interior e renascer das cinzas, que nem uma Fénix, para novos voos e vitórias.
Sempre lutei! Muito! Venci a doença (ao fim de 6-7 anos), conseguindo acabar o curso ultrapassar o meu divórcio e trabalhar, tudo ao mesmo tempo! Venci e venço tudo e todos que têm estado contra mim e sempre a tentarem-me atingir com a sua maledicência, ignorância, má fé e falta de respeito!
Sou maior que essas pessoas e quase sempre indiferente às suas atitudes, e hoje, sou um comboio em movimento que já ninguém pára, nem derruba e que já não volta atrás (GAME OVER!).

Por que as vitórias (hipotéticas) dessas pessoas que foram à custa das minhas derrotas, nunca me derrotaram! Não as ganhei mas não as perdi porque as lutei! Porque ousei e arrisquei! Fui audaz!

Por isso mesmo nas derrotas, e tal como em tudo na minha vida: SOU UM VENCEDOR (desculpem-me a arrogância).

Aliás, sou um vencedor desde que era um espermatozóide!!

Idas ao Cinema #2


Sempre fui apaixonado por cinema! Aprecio muito mesmo!
E ontem à noite fui ver um filme ao Dolce Vita!
Fui com uma amiga, e confesso que iamos o objectivo de ver o "Anjos e Demónios" do Dan Brown. Infelizmente, estava lotado! Tive que optar por uma segunda escolha. Optamos então por ir ver " The International . A Organização".
Apesar de ter um elenco bom, em que entram com actores principais o Clive Owen, Naomi Watts, Ulrich Thomsen, o filme desiludiu bastante.
Trata-se de um thriller mediano, que envolve um Banco o "IBBC" que se dedica ao tráfico de armas. E o enredo roda à volta disto, ou seja, numa linha de acção que consiste em trazer este banco à justiça e desmacarar a sua actividade. É uma temática já muito vista, e que cai numa rotina bastante enfadonha!
É previsível, e com um fim mediocre!
Não vale os 5 Euros do bilhete!

Ou seja: Não aconselho!