domingo, 14 de junho de 2009


Retomo neste blog, outra vez, a temática das Eleições Europeias, mas não de um forma conservadora. Faço-o para falar do Partido Pirata (origem sueca).

O Partido Pirata, que defende a abolição dos direitos de autor e a liberdade na Internet, conseguiu 7,1 por cento dos votos nas eleições europeias na Suécia, segundo resultados parciais, e será então representado por Christian Engstrom no Parlamento Europeu.

O Piratpartiet (ou partido pirata) é um partido político sueco fundado a 1 de Janeiro de 2006. O partido é contra as leis de copyright e patentes, contra a violação do direito de privacidade e a favor das práticas de acesso livre.

Surgido na Suécia, o movimento se espalhou por dezenas de países, onde diversos partidos piratas se organizam para defender pautas semelhantes. Na Europa, o movimento ganhou mais força nos países escandinavos, mas também vêm crescendo nos demais países, inclusive no Leste Europeu.
O surgimento do Partido Pirata na Suécia, fez que outros partidos passassem a se interessar pelos temas, como o Partido Verde e o Moderado. No entanto, após o julgamento dos fundadores do site The Pirate Bay. o Partido Pirata mostrou que tem uma identidade própria e passou a atrair a atenção dos eleitores do país, em especial os jovens.
O Partido Pirata sueco contava em 44.070 filiados em 10 de Maio de 2006, sendo o terceiro maior partido do país em número de membros. Sua juventude, Ung Pirat, contava outros 19.225, sendo a maior do país.
O Partido Pirata sueco elegeu, em 2009, um deputado nas eleições para o Parlamento europeu
Partido Pirata do Mundo


Partido Pirata possui grupos já estruturados actuando em cerca de 23 países [2] e uma rede de activista que se expande gradualmente a outros países.
Em Portugal nasceu a 11 de Maio de 2009 o Partido Pirata Português (PPP) foi criado como movimento por alunos de Engenharia Informática na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa imagem do homólogo sueco.

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