Não, não foi o irmão de jesus cristo. O pai Natal como o conhecemos foi inventado por volta de 1930. E é baseado num santo, não num irmão de jesus cristo. Mas percebo o teu comentário, pois pela hipócrisia reinante na altura do natal, onde o espiríto natalício é deturpado, desde o excesso das mesas cheias de comidas e ás prendas excessivas, ou seja, um consumismo desenfreado. Gula que é pecado impera nesta altura. Dizemos muitas vezes feliz natal a quem não gostamos, ou só nesta altura.lembramo-nos da pessoa X ou Y, e até enviamos um cartão de natal porque fica de bom tom. Entendo a hipocrisia.
E entendo a hipocrisia à volta da omissão da verdade junto das crianças.
Esta é das poucas situações em que até certa medida a mentira (ilusão) não me incomoda muito, porque sei, que apesar de ser mentira, as crianças à medida que forem crescendo vão perceber esta ilusão, desmistifica-la e ter noção da realidade num processo gradual e de percepção interior.
Sei que vão saber a verdade ao fim de três, quatro natais.
Ia jurar que deixei aqui um comment... Por acaso não há daquela cervejinha com o nome "memória", pois não?? ;)
Eu gosto do Natal. Gosto MUITO do Natal. Gosto de (quase) tudo no Natal. Do rebuliço em casa, de ter a família toda junta, grande confusão de conversas, eu e a minha prima a beber vinho do Porto (tradição é tradição), de os abraçar a todos. Claro que não é preciso ser Natal para isto acontecer, mas Natal é Natal.
Confesso, gosto de receber prendas e muito mais de dar. No Natal, não há nada para ninguém. Na minha família só damos prendas às crianças. (Tentei que me deixassem ficar neste grupo, mas não consegui ;)). Mas não gosto de dar prendas por obrigação, que é o que acontece no Natal.
Em relação à pergunta, o pai Natal tem origem num padre ou bispo, não sei bem, que ajudava os pobres deixando sacos com moedas nas suas portas ou atirando pelas chaminés. Popularizou-se na Alemanha e acabou por se divulgar em todo o mundo.
A Coca-cola fez-lhe a roupinha, muito gira e vermelhinha.
5 comentários:
Foi um irmão de Jesus Cristo...
Um abraço.
Gemini:
Não, não foi o irmão de jesus cristo. O pai Natal como o conhecemos foi inventado por volta de 1930.
E é baseado num santo, não num irmão de jesus cristo.
Mas percebo o teu comentário, pois pela hipócrisia reinante na altura do natal, onde o espiríto natalício é deturpado, desde o excesso das mesas cheias de comidas e ás prendas excessivas, ou seja, um consumismo desenfreado.
Gula que é pecado impera nesta altura. Dizemos muitas vezes feliz natal a quem não gostamos, ou só nesta altura.lembramo-nos da pessoa X ou Y, e até enviamos um cartão de natal porque fica de bom tom.
Entendo a hipocrisia.
E entendo a hipocrisia à volta da omissão da verdade junto das crianças.
Esta é das poucas situações em que até certa medida a mentira (ilusão) não me incomoda muito, porque sei, que apesar de ser mentira, as crianças à medida que forem crescendo vão perceber esta ilusão, desmistifica-la e ter noção da realidade num processo gradual e de percepção interior.
Sei que vão saber a verdade ao fim de três, quatro natais.
Mas percebo-te e aceito...
E dou-te outra tentativa para adivinhares...;)
A mentira do pai natal não é para as crianças, E...
Mas sim para os pais delas!
Quando a ausência de conhecimento é total, tudo o que se apresenta é verdade.
Desacreditar no pai natal ao fim de três ou quatro anos é "fácil". (Ou não)!
Mas começar do berço com mentiras, vai deturpar, no inconsciente sempre presente, a leitura da realidade. Nunca ninguém lhe mediu as consequências...
E eu não acredito em mentiras brancas...
Um abraço!
Foi a coca-cola!
Ia jurar que deixei aqui um comment... Por acaso não há daquela cervejinha com o nome "memória", pois não?? ;)
Eu gosto do Natal. Gosto MUITO do Natal. Gosto de (quase) tudo no Natal. Do rebuliço em casa, de ter a família toda junta, grande confusão de conversas, eu e a minha prima a beber vinho do Porto (tradição é tradição), de os abraçar a todos. Claro que não é preciso ser Natal para isto acontecer, mas Natal é Natal.
Confesso, gosto de receber prendas e muito mais de dar. No Natal, não há nada para ninguém. Na minha família só damos prendas às crianças. (Tentei que me deixassem ficar neste grupo, mas não consegui ;)). Mas não gosto de dar prendas por obrigação, que é o que acontece no Natal.
Em relação à pergunta, o pai Natal tem origem num padre ou bispo, não sei bem, que ajudava os pobres deixando sacos com moedas nas suas portas ou atirando pelas chaminés. Popularizou-se na Alemanha e acabou por se divulgar em todo o mundo.
A Coca-cola fez-lhe a roupinha, muito gira e vermelhinha.
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