O montante pago pelo Estado português com o banco é o equivalente ao pago com subsídios até 2015. Feitas as contas, o governo já gastou 3,5 mil milhões de euros, mas o BPN poderá vir a custar 8,3 mil milhões aos contribuintes.
A somar, o Estado terá agora de suportar os despojos do BPN, tendo que formar as empresas veículos, entre elas o que mais assusta são os 3,9 mil milhões de euros que a Caixa Geral de Depósitos tem de exposição nessas empresas veículos.
O custo final é, para já, impossível de contabilizar com precisão. Até lá, os impostos dos contribuintes vão pagar uma instituição bancária, que já levou para tribunal José Oliveira e Costa, presidente do BPN entre 1998 e 2008.
O Banco Português de Negócios foi vendido ao BIC, presidido em Portugal por Mira Amaral, por 40 milhões de euros.
O governador do Banco de Portugal - Sr. Vítor Constâncio - antes e durante a crise do BPN, instituição que o BPortugal tinha a obrigação legal de supervisionar, mas que não conseguiu evitar os alegados crimes da administração do BPN, foi nomeado vice-presidente do BCE, em 15-2-2010..
Quanto à imagem, serve já para introduzir a minha próxima mensagem que será sobre a goldman sachs, lehman Brothers e a europa.
Nice to be back!
Nota : As pessoas e organizações que são referidas aqui também o são nos meios de comunicação, não são suspeitas, ou arguidas, do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade e quando arguidas, gozam do direito constitucional à presunção de inocência. Se necessário retirarei o que aqui está exposto.
Sem comentários:
Enviar um comentário